Casa... não é um sitio para se morar... é para se viver... é onde estamos mas sobretudo onde somos... é ninho ... tem que ser perfeito... é o caso... sóbrio, quente, acolhedor, requintado... que se evidencia e se distingue... marcante... elegante... nobre.. no entanto sereno...Entre a serenidade e a sumptuosidade ... é isso!
Sim . . . é isso tem de ser uma extensão da nossa alma . . . não é apenas uma construção mas um organismo vivo que cresce juntamente com quem lá o habita.
A simplicidade alia-se a uma consciência formal e sensorial que confina à forma uma relação consciente do viver dos espaços exteriores.