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CONCURSO PARA EXPANSÃO DO MUSEU DO MEIO AMBIENTE - MuMA
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CONCURSO PARA EXPANSÃO DO MUSEU DO MEIO AMBIENTE - MuMA
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Concurso para Expansão do Museu do Meio Ambiente - MuMA Ano: 2010 Memorial: O concurso propõe a criação de nova edificação para abrigar
exposições de longa duração, auditório, setor administrativo e a
remodelação paisagística de todo o entorno do Museu existente.A estrutura paisagística fundamenta-se na criação de eixos
compositivos que norteiam o fluxo de pedestres e veículos, gerando
espaços bastante definidos e valorizando o desenho do jardim histórico
da Residência Pacheco Leão. Aos aspectos funcionais somam-se a
preocupação climática e o conforto dos usuários: atividades de descanso e
contemplação foram dispostas nas zonas mais arborizadas, sombreadas e
com menor propagação de ruído; já as temporárias e de passagem, nas
menos arborizadas.No projeto do edifício de exposições de longa duração,
utilizou-se como referência a composição volumétrica do edifício
clássico existente de modo a manter diálogo entre dois momentos
históricos. Além disso, este novo prédio é analogia e abstração da
estrutura das árvores, onde um corpo central sustenta todas as suas
ramificações, e cujo topo fornece sombra e capta energia e água para
alimentação do próprio organismo.As salas de exposição alternam-se em ambientes abertos e
fechados, cobertos ou descobertos, com ou sem acondicionamento, afim de
se obter máxima eficiência energética e variadas sensações nos
percursos. Todo o perímetro do edifício recebeu fechamento em folhas
retráteis de madeira reflorestada, que funcionam como “brises móveis”,
permitindo controlar o nível de incidência solar e trazendo o máximo de
luz e ar para os ambientes. A escolha de estrutura metálica
buscou otimizar a construção, reduzindo o tempo de obra e os resíduos
gerados no canteiro, além de possibilitar grandes vãos e visibilidade do
entorno. Painéis de captação de energia solar poderão ser paulatinamente
acoplados à estrutura da coberta, enquanto os dois terraços da
cobertura possuem calhas de captação de águas pluviais que serão
utilizadas para uso dos banheiros e irrigação dos jardins.O volume
do auditório e administração buscou integração às condicionantes do
entorno, principalmente devido à excessiva proximidade de árvores de
grande porte. As soluções estruturais e de proteção contra insolação
foram basicamente as mesmas adotadas no Museu, sempre buscando
dinamicidade na forma e máxima eficiência ambiental e energética.
exposições de longa duração, auditório, setor administrativo e a
remodelação paisagística de todo o entorno do Museu existente.A estrutura paisagística fundamenta-se na criação de eixos
compositivos que norteiam o fluxo de pedestres e veículos, gerando
espaços bastante definidos e valorizando o desenho do jardim histórico
da Residência Pacheco Leão. Aos aspectos funcionais somam-se a
preocupação climática e o conforto dos usuários: atividades de descanso e
contemplação foram dispostas nas zonas mais arborizadas, sombreadas e
com menor propagação de ruído; já as temporárias e de passagem, nas
menos arborizadas.No projeto do edifício de exposições de longa duração,
utilizou-se como referência a composição volumétrica do edifício
clássico existente de modo a manter diálogo entre dois momentos
históricos. Além disso, este novo prédio é analogia e abstração da
estrutura das árvores, onde um corpo central sustenta todas as suas
ramificações, e cujo topo fornece sombra e capta energia e água para
alimentação do próprio organismo.As salas de exposição alternam-se em ambientes abertos e
fechados, cobertos ou descobertos, com ou sem acondicionamento, afim de
se obter máxima eficiência energética e variadas sensações nos
percursos. Todo o perímetro do edifício recebeu fechamento em folhas
retráteis de madeira reflorestada, que funcionam como “brises móveis”,
permitindo controlar o nível de incidência solar e trazendo o máximo de
luz e ar para os ambientes. A escolha de estrutura metálica
buscou otimizar a construção, reduzindo o tempo de obra e os resíduos
gerados no canteiro, além de possibilitar grandes vãos e visibilidade do
entorno. Painéis de captação de energia solar poderão ser paulatinamente
acoplados à estrutura da coberta, enquanto os dois terraços da
cobertura possuem calhas de captação de águas pluviais que serão
utilizadas para uso dos banheiros e irrigação dos jardins.O volume
do auditório e administração buscou integração às condicionantes do
entorno, principalmente devido à excessiva proximidade de árvores de
grande porte. As soluções estruturais e de proteção contra insolação
foram basicamente as mesmas adotadas no Museu, sempre buscando
dinamicidade na forma e máxima eficiência ambiental e energética.
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